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79. Melhorar o meu hábito de deixar tudo para a última hora e vencer pelo menos 30 momentos de preguiça


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29/Maio/2009 (Estava tanto calor para lá ir, e eu em casa tão confortável... não me apetecia nada, mas fui!)

03/Junho/2009 (Mais um! E ainda bem que me enchi de coragem, que tive muito mais trabalho do que esperava e acabou por ser bastante proveitoso.)

27/Julho/2009 (Foi compensador. Senti-me bem melhor comigo mesma.)

19/Agosto/2009 (E afinal não custou nada!)

03/Agosto/2009 (Acabei por não fazer exactamente o que pretendia mas, ainda assim, os resultados foram visíveis.)

15/Setembro/2009 (Muito pouco produtivo. Ainda assim, melhor que ter ficado sem fazer nada e com a consciência a pesar-me.)

18/Setembro/2009 (Tinha mesmo que ser. E, mais uma vez, não custou nada. Fiz tudo o que tinha a fazer em muito pouco tempo, com a vantagem acrescida da agradável sensação do dever cumprido.)

21/Setembro/2009 (E a sesta estava a saber-me tão bem...)

22/Setembro/2009 (O artista nº2 correu comigo do sofá para me dar algum incentivo!)

19/Novembro/2009 (Porque o que tem que ser tem muita força. Custou tanto!)

23/Novembro/2009 (Prazo de entrega no limite! Vá lá que a companhia da priminha ajudou a afastar o sono :))

24/Novembro/2009 (Trabalho, a quanto obrigas...)

25/Novembro/2009 (Deve ter sido a primeira vez na vida que acordei às 5 da manhã e fui pôr-me a trabalhar em vez de ir dormir! Sou mais de fazer noitadas.)

14/Dezembro/2009 (Com o frio que estava só apetecia estar em casa, no aconchego do sofá, a beber um cházinho quente e a ver televisão... Mas não foi isso que decidi fazer, e ainda bem!)

23/Dezembro/2009 (Depois das dores de barriga do dia anterior o que eu devia mesmo era descansar, mas... com tanto para fazer foi melhor assim. Custou mas o trabalho ficou um pouquinho mais adiantado.)

02/Fevereiro/2010 (Custou-me imenso... mas tinha mesmo que ser e, felizmente, compensou bastante e consegui adiantar bem mais do que esperava.)

25/Fevereiro/2010 (Já se sabe que nunca é fácil, mas o resultado é geralmente compensador... desta vez também foi.)

01/Março/2010 (Bem fui adiando para além do razoável a decisão de me levantar - estava tão bem na caminha! - e fazer o que era preciso, mas a certa altura lá me enchi de coragem e fiz-me à vida, que se assim não fosse arrepender-me-ia certamente.)

14/Março/2010 (Ainda estive tentada a deixar-me ficar e esquecer o que tinha para fazer, mas a voz da razão falou mais alto e ainda bem que pus mãos à obra: o trabalho rendeu e consegui acabá-lo mesmo a tempo; se não tivesse sido mais forte que a preguiça ter-me-ia arrependido.)

21/Março/2010 (Não rendeu tanto como eu gostaria, mas ainda assim foi melhor que nada.)

27/Março/2010 (Mais um! Não custou muito e valeu a pena.)

08/Maio/2010 (Foi tão, tão, tão, mas tão difícil levantar-me da cama à uma da madrugada... Só mesmo pelo meu artista nº1 eu seria capaz de, exausta como estava, vencer o sono que teimava em instalar-se para, em vez de dormir e preparar o corpo para a festa de aniversário do miúdo, passar a noite em claro dedicada à decoração de um bolo de aniversário megalómano. Ele adorou, e eu faria tudo de novo!)

21/Maio/2010 (Lá consegui levantar-me às 4h00 da manhã para fazer finalmente o que adiei tempo demais... Foram mais umas horinhas de trabalho dedicadas ao projecto do meu pai - algumas não propriamente úteis, mas também não completamente perdidas.)

16/Junho/2010 (E a roupa, desta vez, até podia ter esperado... mas foi melhor assim, que foi útil na manhã seguinte.)

20/Junho/2010 (A princípio custou, mas acabei por entusiasmar-me e fazer noitada.)

20/Outubro/2010 (Pelo menos fiquei despachada.)

28/Outubro/2010 (Antes isso do que chorar depois.)

08/Fevereiro/2011 (E o difícil que foi levantar-me da cama às 23h00, já mais a dormir que outra coisa, grávida de 38 pesadas semanas, para ir trabalhar?)

22/Abril/2011 (Entre fazer um esforço às 2h da madrugada para depois ir dormir descansada ou ter que acordar às 8h da manhã num dia feriado... preferi a primeira opção.)

24/Maio/2011 (Um esforço muito reconhecido, o que o tornou ainda mais compensador.)