parte está feita

e faltam...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

61

61. Dedicar ao trabalho um mínimo de 25 horas semanais (6 meses/ano)

Sendo que 1001 dias correspondem a sensivelmente 33 meses pretendia-se conseguir o objectivo em (no mínimo) 16 desses meses.

11/16 (levando em consideração os meses de impedimento para o trabalho por risco clínico e de licença de maternidade)
Junho/2009 (divididas entre projectos para a empresa que me emprega e um outro particular)
(Julho/2009 e Agosto/2009 foram meses de férias; Setembro/2009 foi mês de adaptação à realidade e ajuste à rotina; Outubro/2009 foi mês de gente doente cá em casa e tratamentos)
Novembro/2009 (105 horas e meia este mês, no total, sem contar com mais algumas para o tal «projecto particular»)
(Dezembro/2009 foi mais um mês de semi-férias: pouco trabalho no atelier - rendeu apenas 17 horas - e não muito mais tempo investido no projecto particular... longe, muito longe dos objectivos; Janeiro/2010 - férias forçadas e trabalho=zero contra a minha vontade; Fevereiro/2010 - parcialmente (2 últimas semanas) cumpridas as horas pretendidas - o trabalho voltou!)
Março/2010 (um mínimo não tão superado quanto desejaria, mas enfim...)
(Abril/2010 - bastante trabalho... mas não para o atelier :( ... aniversário do filhote e projecto do papá em vez de resultados para o patrão)
Maio/2010 (contabilizando, para além das horas de trabalho no atelier, as de projecto «extra», talvez tenha atingido o mínino pretendido... mas certamente não o ultrapassei como queria)

O primeiro ano correu francamente mal. Como penalização a meta para os anos seguintes viu-se agravada através adição de um mês por ano, como forma de «compensação» pelos dois meses em falta no primeiro ano. Esta redefinição do objectivo foi feita ainda durante Junho de 2010, sabendo de antemão que esse seria mais um mês «não-conseguido».
(Junho/2010 - a crise afectou todos, incluindo clientes, patrão e a mim que, mantendo o emprego me vi sem trabalho... e sem vontade; o desânimo crescente foi-me tornando cada vez menos produtiva e levou-me a refugiar-me em desculpas para não procurar alternativas; Julho/2010 - a experiência do desemprego amenizada por uns dias de férias; Agosto/2010 - mais um mês sem emprego, mas agora com alguma aflição; Setembro/2010 - ainda desempregada...; Outubro/2010 - ainda que com trabalho em vista (vá-se lá saber para quando) mais um mês de desemprego; Novembro/2010 - ainda sem trabalho mas agora de baixa graças às contracções sentidas nos últimos tempos; Dezembro/2010, Janeiro/2011 e Fevereiro/2011 - continuação da baixa; Março/2011 - e eis que surge trabalho quando estou de licença de maternidade... claro que as 25 horas semanais são impossíveis no 1º mês pós-parto; Abril/2011 - no 2º mês de licença de maternidade as 50 horas de trabalho conseguidas não me parecem nada mal; Maio/2011 - 3º mês de licença e ainda 23 horas)

0 comentários: