94. Adquirir um animal de estimação (de sangue quente)
No dia 18/Agosto/2009 o avô ofereceu-nos uma periquita branca linda. O A.nº1 baptizou-a: Cebolinha. Espertíssima. Apaixonei-me perdidamente.
Nessa noite sonhei com ela e com um periquito azul que chegava voando para lhe fazer companhia. Dois dias depois o avô (sem imaginar o que havia sonhado) perguntou-nos se queriamos... um macho azul! E assim nos chegou, em 21/Agosto/2009, o Horácio (nome escolhido pelo A-mor).
Na noite de 23/Agosto/2009 o A-mor alimentou-os pela primeira vez (tarefa que me coubera até então). Na manhã seguinte a Cebolinha (a minha adorada Cebolinha) havia fugido pela porta mal fechada da gaiola... Que desgosto!
O avô disponibilizou-se prontamente para nos dar mais uma periquita (felizmente tem imensos!), mas só no final da tarde (horas de luto mais tarde) é que me entusiasmei com a ideia.
Assim, quando o dia 24/Agosto/2009 acabou, o Horácio tinha uma nova companheira, a Margarida (desta feita com nome de minha autoria), de uma delicada mistura de tons branco e amarelo.
Depois de experiências desagradáveis e após amadurecimento da ideia, resolvemos fazer um «upgrade»... De pássaros passamos a gato! O Riscas chegou no dia 04/Maio/2010.
Depois de experiências desagradáveis e após amadurecimento da ideia, resolvemos fazer um «upgrade»... De pássaros passamos a gato! O Riscas chegou no dia 04/Maio/2010.
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